Actualmente vivimos en una época donde libros y comics son llevados a la pantalla grande a través de un proceso de adaptación. Hay nostalgicxs que defienden los textos originales y se enojan con las nuevas propuestas y quienes prefieren indagar en nuevas alternativas de lo ya existente. Sin embargo, este tipo de traspaso o traducción de lo literario a lo audiovisual sucede desde hace muchos años atrás y, curiosamente, este tipo de cruce de géneros a veces suscita cambios que superan a los textos originales y luego perduran en el imaginario popular. Eso sucedió con la novela Frankenstein (1818), de Mary Shelley. En este caso, estamos hablando de la emblemática novela de la escritora inglesa que luego de haber tenido una gran repercusión en el campo literario de la época comenzó a hacerse lugar en el ambiente teatral. Esto se dio unos años después de la primera publicación de la novela.
We currently live in an era where books and comics are brought to the big screen through a process of adaptation. There are nostalgic types who defend the original texts and resent new offerings, while others prefer to explore new alternatives to what already exists. However, this type of transfer or translation from the literary to the audiovisual has been happening for many years, and curiously, this type of crossover between genres sometimes provokes changes that surpass the original texts and then endure in the popular imagination. This happened with Mary Shelley's novel Frankenstein (1818). In this case, we are talking about the English writer's emblematic novel, which, after having a great impact on the literary field of the time, began to make its way into the theatrical scene. This occurred a few years after the novel's first publication.
Vivemos atualmente uma era em que livros e histórias em quadrinhos são levados às telonas por meio de um processo de adaptação. Há tipos nostálgicos que defendem os textos originais e se ressentem de novas propostas, enquanto outros preferem explorar novas alternativas ao que já existe. No entanto, esse tipo de transferência ou tradução do literário para o audiovisual já acontece há muitos anos e, curiosamente, esse tipo de cruzamento entre gêneros às vezes provoca mudanças que ultrapassam os textos originais e perduram no imaginário popular. Isso aconteceu com o romance Frankenstein (1818), de Mary Shelley. Nesse caso, estamos falando do romance emblemático da escritora inglesa, que, após grande impacto no campo literário da época, começou a ganhar espaço no cenário teatral. Isso ocorreu alguns anos após sua primeira publicação.