Relações laborais na Argentina logo após o Kirchnerismo (2003-2015) : entre a participação e o retrocesso sindical

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Senén González, Cecilia
dc.creator D'Urso, Lucila Florencia
dc.date.accessioned 2025-07-31T17:11:50Z
dc.date.available 2025-07-31T17:11:50Z
dc.date.issued 2018
dc.identifier.citation Senén González, C. I., D'Urso, L. F. (2018). Relações laborais na Argentina logo após o Kirchnerismo (2003-2015): entre a participação e o retrocesso sindical. Tempo Social, 30(1), 129-155.
dc.identifier.issn 0103-2070
dc.identifier.uri http://repositorio.ungs.edu.ar:8080/xmlui/handle/UNGS/2367
dc.description Revista con referato
dc.description Fil: D'Urso, Lucila Florencia. Universidad Nacional de General Sarmiento. Instituto del Conurbano; Argentina.
dc.description Fil: D'Urso, Lucila Florencia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina.
dc.description Fil: D'Urso, Lucila Florencia. Universidad Metropolitana para la Educación y el Trabajo. Centro de Innovación de los Trabajadores; Argentina.
dc.description Fil: Senén González, Cecilia Irene. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina.
dc.description Fil: Senén González, Cecilia Irene. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; Argentina.
dc.description.abstract Tras una década de estrategias sindicales ofensivas, enmarcadas por un período de crecimiento económico que comenzó en 2003, la llegada de un gobierno de derecha ha cambiado el panorama, aumentando el desempleo y la pobreza. ¿Cómo se posicionan los sindicatos para resistir o adaptarse a este nuevo contexto?
dc.description.abstract After a decade of offensive union strategies framed by a period of economic growth beginning in 2003, the arrival of a right-wing government has shifted the scenery, expanding unemployment and poverty. How do unions position themselves to resist or adapt to this new context?
dc.description.abstract Após uma década de estratégias sindicais ofensivas, enquadradas no crescimento econômico iniciado em 2003, a chegada de um governo de direita modifica o cenário, aumentando o desemprego e a pobreza. Nossa pergunta de investigação é sobre como se posicionam os sindicatos para resistir ou adaptar-se ao novo contexto.
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas. Departamento de Sociologia
dc.relation https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.138077
dc.rights info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.source Tempo Social. Ene. 2018; 30(1): 129-155
dc.source.uri https://revistas.usp.br/ts/issue/view/9042
dc.subject Argentina
dc.subject Relaciones laborales
dc.subject Negociación colectiva
dc.subject Conflicto laboral
dc.subject Relações laborais
dc.subject Negociação Coletiva
dc.subject Conflitividade laboral
dc.subject Labor Relations
dc.subject Collective Business
dc.subject Labor Conflicts
dc.subject.classification Otras Ciencias Sociales
dc.title Relações laborais na Argentina logo após o Kirchnerismo (2003-2015) : entre a participação e o retrocesso sindical
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en Repositorio


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta

Estadísticas