Alfred Schutz’s Fragments on Social Roles as a Phenomenological Alternate to Mainstream Sociology

Abstract

Mi objetivo es recopilar y considerar en su conjunto los fragmentos de Schutz sobre la sociología de los roles. Con este objetivo, clasificaré los fragmentos en dos conjuntos según su intención teórica. Primero, consideraré la discusión de Schutz sobre la teoría de la acción social de Parsons de la década de 1940. Mostraré que Schutz se centra en criticar el objetivismo de Parsons y en recuperar el ego concreto como ejecutante de roles sociales. En segundo lugar, explicaré la intención de Schutz de elaborar una terminología propia sobre estas cuestiones en los años cincuenta. Sostendré que Schutz basa su teoría de los roles sociales en su fenomenología del mundo de la vida. Esto no sólo requiere un enfoque subjetivo –que ya había proporcionado en la década de 1940– sino que también requiere tener en cuenta el significado objetivo. También deben mencionarse otros elementos de la fenomenología schutziana, como la concepción relativa natural del mundo de los grupos, el conocimiento derivado socioculturalmente y las relevancias impuestas. Terminaré discutiendo las principales contribuciones de la concepción de roles sociales de Schutz y en qué medida logró superar el objetivismo de la teoría estructural-funcional.

My aim is to collect and consider as a whole Schutz’s fragments on the sociology of roles. With this goal, I will classify the fragments into two sets according to their theoretical intention. First, I will consider Schutz’s discussion of Parsons’ theory of social action of the 1940s. I will show that Schutz focuses on criticizing Parsons’ objectivism and on retrieving the concrete ego as the performer of social roles. Second, I will account for Schutz’s intent to elaborate on a terminology of his own concerning these issues in the 1950s. I will argue that Schutz bases his theory of social roles in his phenomenology of the life-world. This not only requires a subjective approach—which he had already provided in the 1940s—but also requires taking into account objective meaning. Other elements of Schutzian phenomenology must be called in as well, such as the relative natural conception of the world of groups, socioculturally derived knowledge, and imposed relevances. I will end by discussing the main contributions of Schutz’s conception of social roles and to what extent he succeeded in overcoming the objectivism of structural-functional theory.

Meu objetivo é coletar e considerar como um todo os fragmentos de Schutz sobre a sociologia dos papéis. Com esse objetivo, classificarei os fragmentos em dois conjuntos de acordo com sua intenção teórica. Primeiro, considerarei a discussão de Schutz sobre a teoria da acção social de Parsons da década de 1940. Mostrarei que Schutz se concentra na crítica ao objetivismo de Parsons e na recuperação do ego concreto como executor de papéis sociais. Em segundo lugar, explicarei a intenção de Schutz de elaborar uma terminologia própria relativa a estas questões na década de 1950. Argumentarei que Schutz baseia a sua teoria dos papéis sociais na sua fenomenologia do mundo da vida. Isto não só requer uma abordagem subjectiva – que ele já tinha fornecido na década de 1940 – mas também requer ter em conta o significado objectivo. Outros elementos da fenomenologia schutziana também devem ser considerados, tais como a concepção relativamente natural do mundo dos grupos, o conhecimento derivado socioculturalmente e as relevâncias impostas. Encerrarei discutindo as principais contribuições da concepção de papéis sociais de Schutz e até que ponto ele conseguiu superar o objetivismo da teoria estrutural-funcional.