The phenomenology of social institutions in the Schutzian tradition

Abstract

Existe un amplio consenso en que el estudio de las instituciones sociales es una de las preocupaciones fundamentales de las ciencias sociales. También es ampliamente aceptada la idea de que la fenomenología ha ignorado este tema. Frente a esta visión, el presente artículo pretende demostrar que la fenomenología especialmente schutziana –es decir, la tradición fenomenológica social iniciada por Alfred Schutz y continuada por Tomas Luckmann y Peter Berger, entre otros– proporciona valiosas ideas sobre la naturaleza y el funcionamiento de las relaciones sociales. instituciones que podrían contribuir a enriquecer el actual debate científico social sobre el tema. Para mostrar esto, los autores intentan desenterrar y reconstruir sistemáticamente las ideas de Schutz, Berger y Luckmann sobre las instituciones sociales y confrontarlas con los enfoques actuales.

Tere is a broad consensus that the study of social institutions is one of the fundamental concerns of the social sciences. Te idea that phenomenology has ignored this topic is also widely accepted. As against this view, the present paper aims at demonstrating that especially Schutzian phenomenology—that is, the social-phenomenological tradition started by Alfred Schutz and continued by Tomas Luckmann and Peter Berger, among others—provides rich insights on the nature and workings of social institutions that could contribute to enriching the current social-scientifc debate on the issue. In order to show this, the authors attempt to unearth and systematically reconstruct Schutz’s and Berger and Luckmann’s insights on social institutions and to confront them with current approaches.

Existe um amplo consenso de que o estudo das instituições sociais é uma das preocupações fundamentais das ciências sociais. A ideia de que a fenomenologia ignorou este tópico também é amplamente aceita. Contrariamente a esta visão, o presente artigo pretende demonstrar que especialmente a fenomenologia schutziana – isto é, a tradição sócio-fenomenológica iniciada por Alfred Schutz e continuada por Tomas Luckmann e Peter Berger, entre outros – fornece insights ricos sobre a natureza e o funcionamento das relações sociais. instituições que possam contribuir para enriquecer o atual debate científico-social sobre o tema. Para mostrar isso, os autores tentam desenterrar e reconstruir sistematicamente os insights de Schutz, Berger e Luckmann sobre as instituições sociais e confrontá-los com as abordagens atuais.