La crítica de la ontología ocupa un lugar preponderante en la filosofía de Michel Henry. No obstante, los términos en que se expresa son diversos según los contextos argumentales en que se despliegan. En este trabajo distingo tres argumentos con los que Henry cuestiona la ontología en distintas obras y períodos de su filosofía; a saber: (1) la crítica del monismo ontológico; (2) la crítica del monismo fenomenológico; (3) la crítica de la ontología. Una vez expuestos, indago el modo en que estos argumentos han sido tratados en la bibliografía secundaria. Concluyo con algunas reflexiones en cuanto al alcance de las variaciones terminológicas y argumentativas propias de estos tres argumentos y expresando una preferencia personal por la tercera y última formulación.
The critique of ontology occupies a prominent place in the philosophy of Michel Henry. However, the terms in which it is expressed are diverse depending on the plot contexts in which they are deployed. In this work I distinguish three arguments with which Henry questions ontology in different works and periods of his philosophy; namely: (1) the critique of ontological monism; (2) the critique of phenomenological monism; (3) the critique of ontology. Once presented, I investigate the way in which these arguments have been treated in the secondary bibliography. I conclude with some reflections regarding the scope of the terminological and argumentative variations of these three arguments and expressing a personal preference for the third and final formulation.
A crítica da ontologia ocupa um lugar de destaque na filosofia de Michel Henry. No entanto, os termos em que é expresso são diversos dependendo dos contextos da trama em que são implantados. Neste trabalho distingo três argumentos com os quais Henry questiona a ontologia em diferentes obras e períodos de sua filosofia; a saber: (1) a crítica do monismo ontológico; (2) a crítica do monismo fenomenológico; (3) a crítica da ontologia. Uma vez apresentados, investigo a forma como esses argumentos têm sido tratados na bibliografia secundária. Concluo com algumas reflexões sobre o alcance das variações terminológicas e argumentativas destes três argumentos e expressando uma preferência pessoal pela terceira e última formulação.