La edición correspondiente al volumen 12, número 1(2022) de HALAC: Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña presenta trece artículos, dos reseñas y una entrevista. Seis de estos artículos son contribuciones al Dossier “Más allá de la Devastación de la Natureza Prístina” y siete son artículos libres. Nuestro mundo actualmente asocia y superpone ambiente y política como áreas indisociables. La degradación de los sistemas de soporte vital a nivel global es responsable por colocar en riesgo de desaparición a la vida de los humanos y de otros seres vivos. Tal escenario nos lleva a querer saber más sobre las soluciones para frenar el ritmo de degradación y tal vez, con la posibilidad de invertir esa condición para un cuadro de reversión ambiental positiva a fin de mantener la vida. Delante de este riesgo, los historiadores se encuentran de cara a un gran desafío que, más allá de lo que se sabe sobre cómo se desencadenó el riesgo actual, es necesario tratar de comprender las posibles formas que nuestros antepasados pudieron implementar, o pensar, frente al legado natural y paisajístico, en momentos de riesgo o no, con la intención de conservar y dejar también como herencia el mundo natural, de cuyo futuro, a pesar de la degradación inequívoca, somos herederos. Queda aún en manos del historiador comprender esas acciones y pensamientos dentro de los espacios de experiencia y horizontes de expectativas que tenían. En este sentido, los artículos que se reunieron en este dossier temático “Más Allá de la Devastación de la Naturaleza Prístina: la co-evolución y transformación entre el hombre y la naturaleza” reflejan planteamientos y reflexiones sobre el pensamiento, la acción e intentos y resultados efectivos así como la preservación, recuperación o mantenimiento de legados ambientales idealizados o concretos puestos en práctica por nuestros antepasados, independientemente de los resultados obtenidos.
A edição correspondente ao volume 12, número 1 (2022) de HALAC: História Ambiental da América Latina e do Caribe apresenta treze artigos, duas resenhas e uma entrevista. Seis desses artigos são contribuições para o Dossiê “Além da Devastação da Natureza Prístina” e sete são artigos gratuitos. Nosso mundo atualmente associa e sobrepõe meio ambiente e política como áreas inseparáveis. A degradação dos sistemas de suporte à vida em todo o mundo é responsável por colocar a vida dos humanos e de outros seres vivos em risco de extinção. Tal cenário nos leva a querer saber mais sobre as soluções para desacelerar o ritmo de degradação e talvez, com a possibilidade de reverter essa condição para uma reversão ambiental positiva a fim de manter a vida. Diante deste risco, os historiadores encontram-se diante de um grande desafio que, além do que se sabe sobre como o risco atual foi desencadeado, é necessário tentar compreender as possíveis formas que nossos ancestrais poderiam implementar, ou pensar, diante deste risco ao legado natural e paisagístico, em momentos de risco ou não, com o intuito de preservar e também deixar como património o mundo natural, de cujo futuro, apesar da degradação inequívoca, somos herdeiros. Ainda está nas mãos do historiador compreender essas ações e pensamentos dentro dos espaços de experiência e horizontes de expectativas que eles tinham. Nesse sentido, os artigos reunidos neste dossiê temático “Além da Devastação da Natureza Prístina: a coevolução e a transformação entre o homem e a natureza” refletem abordagens e reflexões sobre o pensamento, a ação e as tentativas e resultados efetivos, bem como a preservação , recuperação ou manutenção de legados ambientais idealizados ou concretos postos em prática pelos nossos antepassados, independentemente dos resultados obtidos.
The edition corresponding to volume 12, number 1 (2022) of HALAC: Latin American and Caribbean Environmental History presents thirteen articles, two reviews and one interview. Six of these articles are contributions to the Dossier “Beyond the Devastation of Pristine Nature” and seven are free articles. Our world currently associates and overlaps environment and politics as inseparable areas. The degradation of life support systems globally is responsible for placing the lives of humans and other living beings at risk of extinction. Such a scenario leads us to want to know more about the solutions to slow the rate of degradation and perhaps, with the possibility of reversing that condition for a positive environmental reversal in order to maintain life. Faced with this risk, historians find themselves facing a great challenge that, beyond what is known about how the current risk was triggered, it is necessary to try to understand the possible ways that our ancestors could implement, or think, in the face of this risk. to the natural and landscape legacy, in moments of risk or not, with the intention of preserving and also leaving as a heritage the natural world, of whose future, despite the unequivocal degradation, we are heirs. It is still in the hands of the historian to understand those actions and thoughts within the spaces of experience and horizons of expectations that they had. In this sense, the articles that were gathered in this thematic dossier “Beyond the Devastation of Pristine Nature: the co-evolution and transformation between man and nature” reflect approaches and reflections on thought, action and attempts and effective results as well as the preservation, recovery or maintenance of idealized or concrete environmental legacies put into practice by our ancestors, regardless of the results obtained.