Fil: Ruggiero, Gustavo. Universidad Nacional de General Sarmiento. Instituto del Desarrollo Humano; Argentina.
¿Qué significa educar para la emancipación? ¿Sería posible lograrlo a través de nuestras instituciones educativas? ¿Qué significa formar o transformar las subjetividades? Y, en todo caso, ¿cómo se enlazarían las mutaciones subjetivas con los cambios políticos y sociales? Estos interrogantes constituyen el corazón y, a la vez, el hilo argumental de este libro. Desplegar estas cuestiones con la perspicacia con la que lo hace el autor implica adentrarse constantemente en nuevos interrogantes que tocan aspectos centrales de la filosofía política y de la filosofía a secas: ¿qué hace que seamos lo que somos?, ¿cómo es posible el cambio subjetivo?, ¿cómo se transforma la sociedad?, ¿cómo se relaciona la libertad con la obediencia?, ¿qué sería un proyecto emancipador?, ¿qué lugar le cabe a la escuela en la construcción de una comunidad emancipada? El libro no yuxtapone, meramente, la reflexión teórica con una voluntad práctica de transformar las instituciones y la sociedad. Para el autor, la primera solo tiene algún sentido profundo cuando logra encauzar de alguna manera lo segundo. La voluntad de teorizar está en función de la voluntad de cambiar el mundo.
What does it mean to educate for emancipation? Would it be possible to achieve this through our educational institutions? What does it mean to form or transform subjectivities? And, in any case, how would subjective mutations be linked to political and social changes? These questions constitute the heart and, at the same time, the central thread of this book. Unfolding these issues with the perspicacity the author displays implies constantly delving into new questions that touch on central aspects of political philosophy and philosophy in general: what makes us what we are? How is subjective change possible? How is society transformed? How is freedom related to obedience? What would an emancipatory project be? What place does school have in building an emancipated community? The book does not merely juxtapose theoretical reflection with a practical desire to transform institutions and society. For the author, the former only has any profound meaning when it somehow manages to channel the latter. The will to theorize is a function of the will to change the world.
O que significa educar para a emancipação? Seria possível alcançar isso por meio de nossas instituições educacionais? O que significa formar ou transformar subjetividades? E, em qualquer caso, como as mutações subjetivas estariam ligadas às mudanças políticas e sociais? Essas questões constituem o coração e, ao mesmo tempo, o enredo deste livro. Desdobrar essas questões com a perspicácia do autor implica mergulhar constantemente em novas questões que tocam em aspectos centrais da filosofia política e da filosofia em geral: o que nos faz ser o que somos? Como a mudança subjetiva é possível? Como a sociedade é transformada? Como a liberdade está relacionada à obediência? O que seria um projeto emancipatório? Qual o lugar da escola na construção de uma comunidade emancipada? O livro não justapõe apenas a reflexão teórica com um desejo prático de transformar instituições e a sociedade. Para o autor, o primeiro só tem algum significado profundo quando consegue de alguma forma canalizar o segundo. A vontade de teorizar é uma função da vontade de mudar o mundo.