El presente trabajo en primer lugar, presentará una caracterización del mercado de agua embotellada en Argentina y de su institucionalidad. En segundo lugar, se expondrá un debate actualizado sobre los niveles de arsénico, la situación de las empresas vinculadas con el comercio de agua embotellada, la normativa vigente, la percepción de la población respecto al agua que se distribuye en las redes y el agua embotellada, y, por último, se presentarán una serie de conclusiones. Es posible concluir que las empresas que comercializan agua embotellada no están obligadas a informar el componente de arsénico y que esto podría interferir con los derechos constitucionales de los consumidores. Además, la regulación jurídica de la calidad del agua presenta lineamientos contradictorios e insuficientes y la población del Noreste de la Provincia de Buenos Aires en su mayoría afirma que el agua embotellada presenta una calidad superior que la de red condicionando su consumo.
This work will first present a characterization of the bottled water market in Argentina and its institutionality. Secondly, an updated debate will be presented on arsenic levels, the situation of companies linked to the bottled water trade, current regulations, the population's perception regarding the water distributed in networks and bottled water, and, finally, a series of conclusions will be presented. It is possible to conclude that companies that sell bottled water are not required to report the arsenic component and that this could interfere with the constitutional rights of consumers. Furthermore, the legal regulation of water quality presents contradictory and insufficient guidelines and the majority of the population of the Northeast of the Province of Buenos Aires affirms that bottled water has a higher quality than mains water, conditioning its consumption.
Este trabalho apresentará primeiramente uma caracterização do mercado de água engarrafada na Argentina e sua institucionalidade. Em segundo lugar, será apresentado um debate atualizado sobre os níveis de arsénico, a situação das empresas ligadas ao comércio de água engarrafada, a regulamentação em vigor, a perceção da população relativamente à água distribuída nas redes e à água engarrafada e, por último, será apresentada uma série de conclusões. É possível concluir que as empresas que comercializam água engarrafada não são obrigadas a reportar o componente arsênico e que isso poderia interferir nos direitos constitucionais dos consumidores. Além disso, a regulamentação legal da qualidade da água apresenta diretrizes contraditórias e insuficientes e a maioria da população do Nordeste da Província de Buenos Aires afirma que a água engarrafada tem qualidade superior à água da rede, condicionando o seu consumo.