En este trabajo, de carácter exploratorio, nos proponemos describir los aspectos morfofonológicos de -o(w/v)sky/i, que, como morfema apreciativo del lunfardo, no ha sido estudiado previamente. Postulamos que su origen se vincula con el proceso de reanálisis y gramaticalización de las terminaciones de un conjunto de apellidos de Europa oriental. Asimismo, vinculamos el contexto de aparición de -o(w/v)sky/i con la variedad de contacto surgida entre el idish y el español rioplatense (valesco para Feierstein [1993] y Conde [2011] o castídish Skura & Fiszman [2015]), en el contexto de la inmigración masiva. De esta forma, esperamos mostrar una serie de similitudes entre -o(w/v)sky/i y los formantes italianísticos estudiados en Di Tullio (2014).
Neste trabalho exploratório, propomos descrever os aspectos morfofonológicos de -o(w/v)sky/i, que, como morfema apreciativo de lunfardo, não foi estudado anteriormente. Postulamos que a sua origem está ligada ao processo de reanálise e gramaticalização das terminações de um conjunto de sobrenomes do Leste Europeu. Da mesma forma, vinculamos o contexto de aparecimento de -o(w/v)sky/i com a variedade de contato que surgiu entre o iídiche e o espanhol fluvial (Valesco para Feierstein [1993] e Conde [2011] ou Castídish Skura & Fiszman [ 2015 ]), no contexto da imigração em massa. Dessa forma, esperamos mostrar uma série de semelhanças entre -o(w/v)sky/i e os formantes italianistas estudados em Di Tullio (2014).
In this exploratory work, we propose to describe the morphophonological aspects of -o(w/v)sky/i, which, as an appreciative morpheme of lunfardo, has not been previously studied. We postulate that its origin is linked to the process of reanalysis and grammaticalization of the endings of a set of Eastern European surnames. Likewise, we link the context of appearance of -o(w/v)sky/i with the variety of contact that emerged between Yiddish and River Plate Spanish (Valesco for Feierstein [1993] and Conde [2011] or Castídish Skura & Fiszman [2015 ]), in the context of mass immigration. In this way, we hope to show a series of similarities between -o(w/v)sky/i and the Italianistic formants studied in Di Tullio (2014).