En Argentina, es posible distinguir diversas políticas orientadas a facilitar la formalización laboral de segmentos de trabajadores típicamente informales. En este trabajo nos ocupamos de tres de ellas: (i) el régimen simplificado para pequeños contribuyentes, conocido como Monotributo (Ley 24.977 de 1998); (2) el Monotributo social (Ley 25.865 de 2004) dirigido a personas en situación de vulnerabilidad social y (3) el Régimen Especial de Contrato de Trabajo para el Personal de Casas Particulares (Ley 26.844 de 2013). Si bien estos regímenes son populares por su componente impositivo, también incluyen un componente protectorio que permite el acceso a ciertas prestaciones sociales. Al observar el desempeño de estos mecanismos de protección en estos grupos de trabajadores, identificamos situaciones heterogéneas que reflejan no solo desigualdades en el acceso sino también en el tipo y en la calidad de los beneficios que reciben.
Na Argentina é possível distinguir diversas políticas destinadas a facilitar a formalização laboral de segmentos de trabalhadores tipicamente informais. Neste trabalho tratamos de três deles: (i) o regime simplificado para pequenos contribuintes, conhecido como Monotributo (Lei 24.977 de 1998); (2) o Monotributo Social (Lei 25.865 de 2004) destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social e (3) o Regime Especial de Contratação de Trabalho para Pessoal em Domicílios Particulares (Lei 26.844 de 2013). Embora estes regimes sejam populares pela sua componente fiscal, também incluem uma componente protectora que permite o acesso a determinados benefícios sociais. Ao observar o desempenho destes mecanismos de proteção nestes grupos de trabalhadores, identificamos situações heterogéneas que refletem não só desigualdades no acesso, mas também no tipo e na qualidade dos benefícios que recebem.
In Argentina, it is possible to distinguish various policies aimed at facilitating the labor formalization of segments of typically informal workers. In this work we deal with three of them: (i) the simplified regime for small taxpayers, known as Monotributo (Law 24,977 of 1998); (2) the Social Monotax (Law 25,865 of 2004) aimed at people in situations of social vulnerability and (3) the Special Employment Contract Regime for Personnel in Private Homes (Law 26,844 of 2013). Although these regimes are popular for their tax component, they also include a protective component that allows access to certain social benefits. By observing the performance of these protection mechanisms in these groups of workers, we identify heterogeneous situations that reflect not only inequalities in access but also in the type and quality of the benefits they receive.
