La incidencia de las variables socio ambientales, las condiciones de localización y los factores movilidad, son problemas que llaman a aproximarnos a la salud desde un enfoque territorial, buscando no sólo localizar los procesos de salud-enfermedad sino también comprender sus relaciones recíprocas. El trabajo recorre las distintas propuestas de la OPS/OMS que orientaron el diseño de política sanitaria en América Latina y el Caribe en las últimas seis décadas destacando sus contribuciones e insuficiencias para pensar la cuestión territorial, haciendo referencia a las políticas implementadas en Argentina y Brasil. El trabajo echa luz sobre las nociones de territorio implícitas en estos planteos bis a bis el papel que cada una de ellas confiere a los actores, mostrando la necesidad de construir un diálogo entre política sanitaria, geografía y análisis de políticas.
The incidence of socio-environmental variables, location conditions and mobility factors, are problems that require us to approach health from a territorial approach, seeking only to locate health-illness processes without also understanding their reciprocal relationships. The work uses the different proposals of the OPS/WHO that guided the design of health policy in Latin America and the Caribbean in the last six decades, highlighting their contributions and insufficiencies to think about territorial considerations, making reference to policies implemented in Argentina and Brazil . The work sheds light on the notions of territory implicit in these plants, two by two, and the role that each of them entrusts to the actors, showing the need to build a dialogue between health policy, geography and policy analysis.
A incidência das variáveis socioambientais, as condições de localização e os fatores de mobilidade são problemas que nos levam a nos aproximar da saúde a partir de uma abordagem territorial, buscando não apenas localizar os processos de saúde-enfermidade, mas também compreender suas relações recíprocas. O trabalho recorre às propostas distintas do OPS/OMS que orientaram o projeto de política sanitária na América Latina e no Caribe nas últimas seis décadas, destacando suas contribuições e insuficiências para pensar a questão territorial, fazendo referência às políticas inovadoras na Argentina e no Brasil . O trabalho echa luz sobre as noções de território implícitas nestes planos é o papel que cada um deles confia aos atores, mostrando a necessidade de construir um diálogo entre política sanitária, geografia e análise de políticas.