Aunque con menor intensidad que en otros campos de las políticas, en la última década el sector salud ha sido escenario de distintos avances en la recuperación del papel del Estado. Con diseños organizacionales diferentes, los dispositivos de políticas sectoriales tejieron relaciones en el marco de las limitaciones que impone una matriz desigual y muy fragmentada, incluso dentro del propio sub sector estatal, que resultó del federalismo y la descentralización. Se construyeron así arreglos singulares en el marco de las restricciones impuestas por la trama de las relaciones intergubernamentales que caracterizan al sector salud en Argentina. El trabajo analiza un conjunto de iniciativas que, apelando al enfoque territorial, buscaron contrastar con la lógica sectorial que anima las acciones ministeriales. Los casos analizados muestran distintas nociones de territorio y modos también diferentes de organizar las relaciones políticas entre niveles de gobierno.
Although with less intensity than in other policy are-as, the health sector has seen in the last decade several developments with regard to state involvement. Through different organizational designs, sectoral policies built re-lations within the constraints of an unequal and highly fragmented institutional frame, even within their own sub-state sector, stemming from federalism and decentrali-zation. Thus, singular arrangements were built under the restrictions imposed by the intergovernmental relations that characterize the health sector in Argentina. The pa-per analyzes a set of initiatives that, appealing to a terri-torial approach, attempted at a contrast with the sectoral approach that encourages the ministerial actions. These attempts involve different conceptions of “territory” as well as different ways of organizing the relations between amongst of government.
Embora com menor intensidade do que em outros campos de política, na última década o setor saúde tem sido palco de diversos avanços na recuperação do papel do Estado. Com diferentes desenhos organizacionais, os dispositivos de política setorial teceram relações no quadro das limitações impostas por uma matriz desigual e altamente fragmentada, até mesmo no próprio subsetor estadual, que resultou do federalismo e da descentralização. Arranjos singulares foram assim construídos no quadro das restrições impostas pela teia de relações intergovernamentais que caracteriza o setor da saúde na Argentina. O trabalho analisa um conjunto de iniciativas que, apelando à abordagem territorial, procuraram contrastar com a lógica setorial que anima a ação ministerial. Os casos analisados ??mostram diferentes noções de território e também diferentes formas de organizar as relações políticas entre níveis de governo.