¿Cómo se relacionan los niños y las niñas con las tecnologías? ¿Lo hacen naturalmente? ¿Lo hacen todos y todas por igual? ¿Qué beneficios y qué riesgos conllevan los usos de tecnologías en las infancias? ¿Se pueden integrar tecnologías en los procesos de alfabetización inicial? Este libro presenta algunas reflexiones y propuestas acerca de ese tipo de inquietudes, haciendo foco -sobre todo, pero no exclusivamente- en el escenario inmediatamente anterior a la declaración de la emergencia sanitaria por el covid-19. Focalizado en el noroeste del conurbano de Buenos Aires, el proyecto Tecnosfera infantil se desarrolló en escuelas y hogares de distintos barrios, con la participación de más de cien niños y niñas de 6 a 8 años y casi cuatrocientas personas a su cargo, además de docentes y directivos de escuelas. A partir del análisis de prácticas cotidianas, consumos culturales, propuestas escolares y representaciones sociales, se plantea desnaturalizar la relación de los niños y las niñas con las tecnologías, para pensarla como una construcción que varía de acuerdo con las condiciones materiales y simbólicas en las que se produce
How do boys and girls relate to technologies? Do they do it naturally? Do they all do it equally? What benefits and risks do the uses of technologies in childhood entail? Can technologies be integrated into initial literacy processes? This book presents some reflections and proposals about these types of concerns, focusing - above all, but not exclusively - on the scenario immediately prior to the declaration of the health emergency due to Covid-19. Focused in the northwest of the Buenos Aires suburbs, the Children's Tecnosfera project was developed in schools and homes in different neighborhoods, with the participation of more than one hundred boys and girls from 6 to 8 years old and almost four hundred people in their care, in addition to teachers. and school directors. Based on the analysis of everyday practices, cultural consumption, school proposals and social representations, it is proposed to denaturalize the relationship of boys and girls with technologies, to think of it as a construction that varies according to the material and symbolic conditions in which it exists. occurs
Como os meninos e as meninas se relacionam com as tecnologias? Eles fazem isso naturalmente? Todos eles fazem isso igualmente? Que benefícios e riscos acarretam o uso das tecnologias na infância? As tecnologias podem ser integradas nos processos iniciais de alfabetização? Este livro apresenta algumas reflexões e propostas sobre este tipo de preocupações, centrando-se – sobretudo, mas não exclusivamente – no cenário imediatamente anterior à declaração da emergência sanitária devido à Covid-19. Focado no noroeste do subúrbio de Buenos Aires, o projeto Tecnosfera Infantil foi desenvolvido em escolas e residências de diversos bairros, com a participação de mais de cem meninos e meninas de 6 a 8 anos e quase quatrocentas pessoas sob seus cuidados, além de professores e diretores de escola. A partir da análise das práticas cotidianas, do consumo cultural, das propostas escolares e das representações sociais, propõe-se desnaturalizar a relação de meninos e meninas com as tecnologias, pensá-la como uma construção que varia de acordo com as condições materiais e simbólicas em que se insere. existe.
Fil: Cabello, Roxana. Universidad Nacional de General Sarmiento. Instituto del Desarrollo Humano; Argentina.
