En este libro, Ana Carol Solis invierte la operación de deshistorización y deslocalización de la lucha por la vigencia de los derechos humanos para todos y todas. Con un arduo trabajo de rigurosa documentación, a partir de conceptos como cultura política, repertorios de acción colectiva o disputa de la agenda pública, la autora hilvana la trama de constitución del movimiento de derechos humanos en Córdoba, un movimiento social que, a veces contra el Estado, otras con él, desde los ejes de verdad y justicia por los crímenes cometidos durante la última dictadura cívico-militar, va convirtiéndose en referencia política de otra forma de hacer y comprender la democracia. Así, unas cuestiones que el poder político prometió responder y solo lo hizo a medias (¿dónde están los desaparecidos?, ¿qué hicieron con los nietos apropiados?, ¿qué pasó con las Malvinas?, ¿qué sucedió con la deuda externa?) se volvieron cuestionamientos centrales al orden social que impuso la dictadura y que, con rupturas y continuidades, en sus lineamientos centrales siguió implementándose en las dos primeras décadas de la nueva democracia.
In this book, Ana Carol Solis reverses the operation of dehistoricization and relocation of the fight for the validity of human rights for all. With arduous work of rigorous documentation, based on concepts such as political culture, repertoires of collective action or dispute over the public agenda, the author weaves together the plot of the constitution of the human rights movement in Córdoba, a social movement that, sometimes against the State, others with it, from the axes of truth and justice for the crimes committed during the last civil-military dictatorship, is becoming a political reference for another way of doing and understanding democracy. Thus, some questions that the political power promised to answer and only half did (where are the disappeared? What did they do with the appropriate grandchildren? What happened to the Malvinas? What happened to the foreign debt?) They became central questions to the social order that the dictatorship imposed and that, with ruptures and continuities, in its central guidelines continued to be implemented in the first two decades of the new democracy.
Neste livro, Ana Carol Solis inverte a operação de deshistoricização e relocalização da luta pela validade dos direitos humanos para todos. Com árduo trabalho de documentação rigorosa, baseada em conceitos como cultura política, repertórios de ação coletiva ou disputa pela agenda pública, o autor tece a trama da constituição do movimento de direitos humanos em Córdoba, um movimento social que, às vezes contra o Estado, e com ele outros, dos eixos da verdade e da justiça pelos crimes cometidos durante a última ditadura civil-militar, está se tornando uma referência política para outra forma de fazer e compreender a democracia. Assim, algumas questões que o poder político prometeu responder e apenas metade o fez (onde estão os desaparecidos? O que fizeram com os netos apropriados? O que aconteceu com as Malvinas? O que aconteceu com a dívida externa?) Tornaram-se questões centrais para o ordem social que a ditadura impôs e que, com rupturas e continuidades, nas suas orientações centrais continuou a ser implementada nas duas primeiras décadas da nova democracia.
Fil: Solis, Ana Carol. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina.