El trabajo desarrolla los enfoques institucionalistas del Análisis Institucional francés y de las corrientes neoinstitucionalistas de matriz anglosajona, para el estudio de los procesos formativos en Administración Pública y el análisis de la constitución de tramas institucionales, en las que se articulan actores, intereses y conocimiento. En ese marco se utilizan dos conceptos provenientes de esas corrientes: el de analizadores institucionales, del primero y el de isomorfismo de las segundas, lo que permite una reconstrucción de esa trama institucional mostrando caras complementarias y contradictorias del proceso: la consideración de los analizadores institucionales hace visible el "estallido" de las particularidades; el recurso a los isomorfismos recorre el camino inverso, mostrando como las diferencias se uniforman.
The work develops the institutionalist approaches of French Institutional Analysis and neo-institutionalist currents with an Anglo-Saxon matrix, for the study of training processes in Public Administration and the analysis of the constitution of institutional frameworks, in which actors, interests and knowledge are articulated. In this framework, two concepts from these currents are used: that of institutional analyzers, from the first, and that of isomorphism from the second, which allows a reconstruction of this institutional framework showing complementary and contradictory faces of the process: the consideration of institutional analyzers. makes visible the "explosion" of particularities; The resort to isomorphisms follows the opposite path, showing how the differences become uniform.
O trabalho desenvolve as abordagens institucionalistas da Análise Institucional Francesa e das correntes neoinstitucionalistas de matriz anglo-saxônica, para o estudo dos processos de formação em Administração Pública e a análise da constituição de quadros institucionais, nos quais se articulam atores, interesses e conhecimentos . Neste quadro, são utilizados dois conceitos destas correntes: o de analisadores institucionais, do primeiro, e o de isomorfismo, do segundo, o que permite uma reconstrução deste quadro institucional mostrando faces complementares e contraditórias do processo: a consideração de analisadores tornam visível a “explosão” de particularidades; O recurso aos isomorfismos segue o caminho inverso, mostrando como as diferenças se tornam uniformes.